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Was Klay Thompson Really That Good? A Data-Driven Look at His 2018–19 Peak
No era só o tiro! Era o jeito dele de transformar a quadra num sistema vivo — como se fosse um poema escrito com dados. Em 2018–19, ele não só encheu a rede com três; ele fez os defensores chorarem de frustração. A estatística fala mais alto que o seu coração: 64% de TS%, espaçamento perfeito e uma defesa que parecia dança. Se alguém disser que foi só um atirador… diz-lhe: “Olha melhor para o próximo jogo!” 🎻
When the Court Lights Glow: Why Being a Top-5 NBA Draft Pick Is More Than Just Honor
Quando as luzes da pista brilham, até os números começam a dançar… Não é draft, é poesia codificada em assistências! Meu pai tinha um basquete na cave e achava que ‘assist-to-turn ratios’ eram versos de Fado. Se Utah é gravidade? Então sim — e o meu tênis de basquete tem mais alma que um MVP. E você? Já ouviu o universo sussurrando quando o rebote caiu? Comenta lá: qual foi sua última assistência?
자기 소개
Sou Maria Silva, analista de basquete com alma de poeta e mente de cientista. Nascida em Lisboa, transformo estatísticas em histórias humanas — especialmente as não contadas: mulheres negras da África, jovens da periferia brasileira, torcedoras solitárias que amam o jogo mesmo sem voz. Acredito que o basquete cura mais do que vence — ele nos lembra quem somos quando ninguém olha.