Troca de luxo?

Pensar em trocar o Jalen Green por Kevin Durant é como trocar um pão de queijo por um bife ancho no mercado do Chiado — o valor parece bom, mas o prato fica vazio!

O Green ainda tem potencial (e até foi escolhido antes do Durant no draft… risos), mas o Durant é uma lenda com estatísticas que não mentem: TS% de 62,4%? Isso é quase magia real!

E claro, os números batem: com ele, os Rockets viram time de pódio. Mas quem vai pagar o almoço depois? O salário dele custa mais que um casal em Lisboa! 😂

Vamos ver se essa “jogada” vale mais que um jogo de futebol em Alvalade.

Você acha que vale a pena? Comenta aqui!

O Draft que racha as máquinas

Depois de analisar milhares de dados com meu algoritmo favorito (e um café bem forte), só posso dizer: o futuro do basquete está aqui.

Cooper Flagg? Um fenômeno com salto de 92% e três pontos como se fosse treino no Instagram. Já V.J. Edgecombe ataca o cesto como se Donovan Mitchell tivesse um clone em Portugal.

Mas atenção: Khaman Maluach tem 280 cm de alcance… mas joga como se fosse 1995! E Ryan Nembhard? Um mágico com apenas 1,80m — assist-to-turnover de quatro! Isso não é basquete… é ciência.

Três anos depois…

Quando eu voltar para este post? Com certeza estarei falando sobre quem foi o verdadeiro “hidden gem”… e quem ainda está no banco do time da minha memória.

Vocês acham que Sion James vai ser o próximo Desmond Bane? Comentem lá! 🏀🔥