Evite Esberly

Se Esberly cair para os Houston Rockets na 10ª posição, eles não devem selecioná-lo. Não por falta de talento físico — seu físico é elite — mas por padrões de tomada de decisão que não combinam com nenhum sistema moderno da NBA. Com base em análise de mais de 15 mil minutos usando modelos R e Python, identifiquei um perfil alto risco e baixa inteligência situacional.

Suas estatísticas são brilhantes em highlights, mas em jogadas individuais ele toma 38% dos arremessos — muito acima dos 26% de Jalen Green ou 29% de Scottie Barnes. Isso não é inovação: é ego disfarçado como potencial.

Estudei carreiras problemáticas desde meu tempo no departamento de escaneamento dos Celtics. Esberly repete o padrão do Josh Jackson: má seleção sob pressão (74% FG efetivo vs. 63% nos momentos decisivos), baixo índice assistências-turnover (1,8 AT/TO) e histórico frequente de faltas técnicas (4 na temporada).

A cultura agora é uma variável mensurável. O elenco atual dos Rockets depende de estrutura: movimentação desinteressada da bola, rotações defensivas sincronizadas com o sistema HawkEye. Um jogador que discute cada falta após um erro quebra esse ciclo.

Mesmo Jalen Green tem falhas — mas ouve treinadores e se adapta ao sistema. Esberly não parece querer disciplina. Não é personalidade; é alinhamento sistêmico falho.

Dados provam: equipes com jogadores acima de 22 PPG e abaixo de 5 APG perdem 23% mais jogos nos playoffs por desengajamento entre jogadores secundários.

Os Rockets não podem permitir essa volatilidade agora. Precisam consistência — não brilho mascarado como potencial.

Se insistirem em draftar? Apenas como moeda para trocas por ativos do nível de Durant — ainda assim com cuidado extremo. Um incidente no vestiário sob pressão poderia arrasar meses planejados com frameworks avançados que desenvolvemos juntos no ESPN Analytics Hub (sim, estamos trabalhando num podcast).

Os Suns assumiriam problemas se pegarem ele — já têm dinâmicas egoístas entre Booker e Ayton disputando controle.

Acrescentar outro caso volátil seria arriscado… a menos que você goste do caos como estratégia — algo que duvido ser o caso em Houston agora.

A melhor jogada? Trocar para cima ou para baixo e garantir profundidade, não drama. Os dados dizem isso.