O Rookie Subestimado

Pessoas dizem que Harry não se encaixa nos Warriors, como se desaparecesse na sombra de Steph ou Klay. Mas lembre-se: em Sacramento, ele não teve chance real. De’Aaron Fox era o rei da quadra — e ainda assim, Harry marcou números elite.

Eu analisei os dados pessoalmente: não foi apenas uma boa temporada. Foi estatisticamente significativa.

Eficiência no Arremesso que Fala Alto

No primeiro ano, Harry acertou 49,8% dos arremessos e 40,3% dos três pontos. Isso não é consistência casual — é eficiência de alto nível para um jogador jovem.

E sim — contra times fortes como Utah e Denver — ele não apenas sobreviveu, mas se destacou sob pressão.

Agora me diga: se Steve Kerr tivesse ele naquele mesmo ano… estaríamos falando ‘não consegue jogar’ ou ‘não pode ser parado’?

O Sistema Importa Mais que o Talento Sozinho

Kerr não monta times só com potencial bruto — ele cria sistemas com clareza de papéis e espaçamento.

Harry? Encaixa como uma luva nesse modelo.

Ele se move sem a bola, acerta lançamentos em movimento com precisão e sabe quando passar em vez de forçar. Isso não é ‘polido’. É eficiência instintiva — algo que até jogadores universitários顶尖 lutam para dominar.

Dizer que Harry é só ‘argila crua’ é análise preguiçosa. Ele não foi draftado como projeto; foi escolhido para impactar.

Pare de Confundir Potencial com Polimento

Seja claro: eu não digo que Harry é perfeito hoje. Mas desprezá-lo porque alguém acha que ‘ele não funciona’ nos Warriors? Isso ignora o contexto. Você não avalia rookies pelo lugar onde poderiam jogar — você olha o que eles fizeram sob pressão real.

E sob pressão? Ele entregou — enquanto era companheiro do melhor guarda da liga. Então por que todos agem como se esse cara não aguentasse outro nível? Parece incoerente para mim, tanto como analista quanto como quem cresceu assistindo basquete na calçada perto da LA.