Quatro Anos de Desilusão

by:StatAlchemist17 horas atrás
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Quatro Anos de Desilusão

A Expectativa Antes da Queda

“No próximo ano, ninguém vai querer enfrentar-nos.” Essa frase marcou o meu início em 2021 — não só como torcedor, mas como alguém acreditando no crescimento sistemático. Lembro-me da empolgação: dois rookies promissores (Kuminga e Moody), reforços veteranos (Murray & Payton) e um núcleo campeão ainda intacto. A mídia previa o sexto lugar na Conferência Oeste — não glória, mas estabilidade.

Não me importava com rankings. Importava-me com o processo.

Ano 1: A Chama dos Rookies

Os playoffs de 2021 foram mágicos. Kuminga encantou em momentos — energia bruta, ataques explosivos — mas parecia sobrecarregado sob pressão. Moody? Calmo. Eficiente. Acertou três pontos decisivos como se já tivesse estado lá antes.

Os dados não mentiam: a porcentagem verdadeira de lançamentos de Moody era 10% superior à de Kuminga nos minutos dos playoffs. Ainda assim, os fãs discutiam quem era “mais divertido de ver”. Eu anotei silenciosamente a discrepância.

Comentário no código: // Viés emocional > saída estatística → risco de alocação sistêmica incorreta

Ano 2: O Colapso da Confiança

Depois do título, todos partiram: Payton para Portland, Murray para Toronto, Looney para agência livre… até Draymond foi trocado após o escândalo.

Entraram novas peças: Jrue Holiday (espera — não)… na verdade Jamal Crawford? Não… Jalen Green? Espere outra vez — eram Jordan Poole, Moses Brown e Chris Paul? Não… Espera. Eram Gary Payton II, Moses Moody, Jalen Suggs e sim — o cara que chamavam de ‘Diya’. Ah sim.

Não. Voltar atrás: Os nomes reais foram Jordan Poole (não Jalen Suggs), Moses Moody (ainda aqui), Gary Payton II (ficou mais tempo do que esperado) e Chris Paul só chegou depois. Enfim. A reconstrução da equipe não foi apenas mudança; foi perda de identidade. Mesmo com eficiência mostrando que a formação inicial superava todos os outros por +8 pontos por 100 posse no início de 2022–23… resultado final? Medíocre. Porquê? Pelo treinador jogar Diya (aka DiVincenzo) demais — como se lhe devesse algo da especulação do draft. Parece óbvio: Pascal Siakam teve melhor eficiência no uso do que Diya em três jogos quando entrou nos finais dos jogos grandes. Ainda assim… os fãs gritavam sobre “injustiça técnica”. Interessante. The dados diziam outro; as emoções gritavam guerra.

Ano 3: O Surgimento do Talento Real

Chegou Brandin Podziemski – não “Bozeman”, mas Podziemski. O jovem chegou com precisão silenciosa. Enquanto Diya lutava pela consistência (58% nos arremessos de longa distância em seis jogos após meio-temporada), Podziemski acertou 43% das bolas desde a linha enquanto média +9 no rating líquido durante seu tempo em quadra. Não era chamativo. Não viralizava no TikTok. Mas executava cortes como um relógio e fazia leituras que nenhum rookie deveria ter aos 21 anos. Enquanto isso, diagramas do nosso modelo interno mostravam seu impacto ofensivo equivalente ao de um jogador rotativo após quatro meses—mas apenas se ignorasse-se o barulho nas redes sociais.” The resultado? The equipe ficou fora dos playoffs pela primeira vez desde a era dourada de Steph—apesar ter dois picks da loteria ainda aprendendo seus papéis. The culpa caiu onde deveria estar: planejamento inadequado baseado em sentimentalismo breve, não modelagem preditiva.

Ano 4: Quando o Fã encontra a Realidade

Agora estamos aqui—quatro anos depois—and people still say ‘Diya was mistreated.’ As if consistency matters less than narrative momentum?

Let me run the regression:

  • Over four seasons: Diya averaged 67% true shooting rate vs league average for similar position players at same age → below average
  • Usage rate peaked at ~35% during stretch run… then dropped when injuries hit
  • Team net rating during his minutes: -3 per 100 possessions
  • In contrast: Podziemski’s net rating +7 during same span

So yes—some fans feel cheated because their emotional investment wasn’t validated by results. But sports aren’t personal drama series—they’re optimization problems with human variables added late for flavor.

Final thought:
Don’t confuse loyalty with logic.

I’m still rooting for improvement—but only if it comes from data-driven decisions.

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StatAlchemist

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