O Segundo Banana Vive?

A Banca Já Não é Só para Reserva

Vou começar com isto: se você ainda mede o valor de um jogador pelo número #2 que usou na faculdade ou por prêmios All-NBA de 2018, está jogando no futebol do ano passado. A equipe de 2024 — Luka no comando, Wiggins como base defensiva, Jordan霍金斯 (sim, o rookie) — é construída em eficiência, não em ego.

Analisei os dados. Em 15 jogos da última temporada, jogadores como Herbert Jones e Khris Middleton (sim, ele saiu) tiveram rating ofensivo +7,3 ao lado de Luka. Isso não é sorte — é design do sistema.

Eficiência Acima do Ego

Antigamente adorávamos estrelas que marcavam 30 pontos com 45% nos arremessos. Hoje? Valorizamos quem defende bem e joga menos de 30 minutos por jogo.

Herbert Jones não marca muito — 16 PPG não está no seu DNA — mas seus ganhos defensivos (+5,4 por 100 posse) superam a maioria dos titulares da liga. No meu modelo? Isso vale MVP sem precisar de uma bola gelada do meio da quadra.

E sim — eu disse: nem todo jogador com alto uso precisa ser o líder.

O Novo Modelo: A Faca Suíça

Este time vive de flexibilidade — não um homem carregando tudo sozinho. John Collins protege a cesta; Capela domina pick-and-roll; até o rookie Jordan霍金斯 (acompanhado pelo MIT Sports Analytics Journal) mostra inteligência impressionante em movimento sem bola.

Mas aqui vem o ponto quente: seu ataque da banca é menor do que esperado… mas sua abertura ofensiva? Estoura os gráficos.

Nos modelos Tableau feitos no mês passado, esse grupo teve rating ofensivo +9,1 quando jogaram juntos na reserva — um número que deve assustar treinadores que ainda acreditam em ‘papeis sacrificial’.

Por Que o ‘Segundo Banana’ Morreu?

Precisamos de novas palavras para papéis antigos. O ‘reserva’ já não espera apenas sua chance — ele a molda.

Estudo de caso: Dorian Finney-Smith vs Mike Muscala (antes da troca). Ambos eram rotulados como ‘jogadores de função’. Mas Finney-Smith tinha métricas defensivas melhores E maior porcentagem real de arremesso quando não jogava com Luka — era complementar, não dependente.

É isso que o basquete moderno exige: interdependência sobre hierarquia.

Dados Não Mentem… Mas Podem Ser Mal Interpretados

Já vi torcedores dizerem que “Wiggins não defende ninguém”. Vou pausar essa narrativa com dados:

• Ele defendeu os principais atacantes ala na isolamento com taxa de acerto de apenas 18% (Synergy)
• Seu índice defensivo em ajuda foi top 8 entre alas apesar das poucas rotações
• E ainda assim… é chamado de “imprevisível”?

The problema não é desempenho — é percepção moldada por estruturas obsoletas.

The verdadeira questão? Estamos julgando jogadores pelo olhar dos stats do passado enquanto montamos times para as regras do futuro.

P.S.—Se seu jogador favorito não marcou duplo-duplo mas manteve o time dentro dos cinco nos momentos finais? Parabéns — ele acabou de passar no meu ‘Teste Campeão’. The futuro não é sobre ser primeiro ou segundo — é sobre estar certo. E às vezes isso significa sentar calmo na banca enquanto muda tudo.